Neste domingo, 14.03, estive em São José do Egito, no alto sertão pernambucano. Imaginei que fosse comentar sobre as condições das estradas, do forte calor sertanejo, ou até mesmo da ausência de cisternas e barreiros ao longo dos 55 km que separam Afogados da Ingazeira da terra do brilhante criminalista e professor, saudoso José Rabelo de Vasconcelos.
O Lar do Idoso localizado logo na entrada da cidade é como se fosse um bálsamo aos nossos sentimentos. Um espaço espetacular! Uma ampla área, bem arborizada e muito bem cuidada abriga mulheres e homens que no passado também foram jovens e adultos e, hoje merecem toda atenção e respeito, não só das autoridades, mas de toda a população.
Desde setembro de 2003 que o Estatuto do Idoso foi aprovado e sancionado pelo Presidente da República. Uma das determinações desse importante Documento é o que trata dos cuidados com a pessoa idosa. Então, lembramos: famílias que abandonam seus idosos em hospitais e casas de saúde, sem prestar nenhuma assistência, podem ser condenadas a penas de seis meses a três anos de detenção e multa.
Infelizmente, os idosos de Afogados da Ingazeira não tiveram sorte. Vivem numa pequena casa sem as condições necessárias para, ao menos, oferecer um razoável conforto. Ora, segundo os conceitos de economia moderna o maior patrimônio de uma empresa é o empregado. E, de acordo com os padrões de caráter e responsabilidade mundiais, a maior e mais honrada atitude que uma autoridade pode ter é o respeito pelas pessoas, principalmente com os idosos.
Madre Tereza de Calcutá em um dos seus belos escritos lembra as crianças, jovens, adultos e idosos, enfim a todas as pessoas que “enquanto estiver vivo, sinta-se vivo”. Se sentir saudade do que fazia, volte a fazê-lo. Não viva de fotografias amareladas... Continue quando todos esperam que desistas. Não deixe que enferruje o ferro que existe em você. Façam que em vez de pena, tenham respeito por você. Quando não conseguir correr através dos anos, trote. Quando não conseguir trotar, caminhe. Quando não conseguir caminhar, use uma bengala. Mas nunca se detenha.
Carlos Moura Gomes
O Lar do Idoso localizado logo na entrada da cidade é como se fosse um bálsamo aos nossos sentimentos. Um espaço espetacular! Uma ampla área, bem arborizada e muito bem cuidada abriga mulheres e homens que no passado também foram jovens e adultos e, hoje merecem toda atenção e respeito, não só das autoridades, mas de toda a população.
Desde setembro de 2003 que o Estatuto do Idoso foi aprovado e sancionado pelo Presidente da República. Uma das determinações desse importante Documento é o que trata dos cuidados com a pessoa idosa. Então, lembramos: famílias que abandonam seus idosos em hospitais e casas de saúde, sem prestar nenhuma assistência, podem ser condenadas a penas de seis meses a três anos de detenção e multa.
Infelizmente, os idosos de Afogados da Ingazeira não tiveram sorte. Vivem numa pequena casa sem as condições necessárias para, ao menos, oferecer um razoável conforto. Ora, segundo os conceitos de economia moderna o maior patrimônio de uma empresa é o empregado. E, de acordo com os padrões de caráter e responsabilidade mundiais, a maior e mais honrada atitude que uma autoridade pode ter é o respeito pelas pessoas, principalmente com os idosos.
Madre Tereza de Calcutá em um dos seus belos escritos lembra as crianças, jovens, adultos e idosos, enfim a todas as pessoas que “enquanto estiver vivo, sinta-se vivo”. Se sentir saudade do que fazia, volte a fazê-lo. Não viva de fotografias amareladas... Continue quando todos esperam que desistas. Não deixe que enferruje o ferro que existe em você. Façam que em vez de pena, tenham respeito por você. Quando não conseguir correr através dos anos, trote. Quando não conseguir trotar, caminhe. Quando não conseguir caminhar, use uma bengala. Mas nunca se detenha.
Carlos Moura Gomes
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