Guia da Anvisa recomenda, desde a aplicação de vacinas, até a realização de exames médicos para não estragar as férias
Nos meses de janeiro e fevereiro, período de férias no hemisfério sul, aumenta o fluxo de viajantes do Brasil para o exterior. Antes de viajar é importante que alguns cuidados sejam adotados, especialmente com relação à saúde. A atualização das vacinas é um desses cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde. A rede pública do SUS disponibiliza vacinas eficazes e gratuitas em quatro calendários distintos: da criança; do idoso; do adolescente e do adulto; e dos povos indígenas.
Consulte os calendários de vacinação no portal do Ministério da Saúde.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - responsável pela proteção da saúde do viajante em trânsito pelas áreas portuárias, aeroportuárias e de fronteiras – lançou o Guia de Bolso da Saúde do Viajante. Na cartilha, estão disponibilizadas todas as informações necessárias para que a pessoa proteja sua saúde e se adeque às exigências sanitárias internacionais.
A Anvisa também alerta para o fato de que outras vacinas podem ser recomendadas, como medida preventiva ao viajante que se desloca para áreas de risco. Nos Centros de Orientação ao Viajante é possível conferir se existe essa indicação ao destino da sua viagem. Como as vacinas, geralmente, têm um período, que varia entre 10 dias e seis semanas até atingir a proteção esperada, devem ser aplicadas com a devida antecedência à viagem.
Febre Amarela - Como medida de controle da doença, alguns países exigem dos viajantes o “Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia” para o ingresso em seu território. A vacina contra febre amarela deve ser administrada, pelo menos, 10 dias antes da viagem e está disponível nos postos de vacinação. Não se esqueça de levar o Cartão Nacional de Vacinação, onde ela será registrada.
Confira a lista dos países que pedem a confirmação da vacina (“country list”)
Para a emissão do “Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia” (CIVP), você deverá procurar os Centros de Orientação ao Viajante da Anvisa, levando o seu Cartão Nacional de Vacinação e um documento de identificação oficial com foto.
Lembre-se que o certificado internacional só será válido para ingresso no país estrangeiro após 10 dias, a contar da data da vacinação.
Com relação a outros problemas de saúde, é importante consultar um médico para uma avaliação, principalmente no caso de pessoas que tenham doença pré-existente. Evite viajar na vigência de qualquer doença infecciosa aguda. Se precisar fazer uso de medicamentos sob prescrição médica, obtenha a receita e adquira os medicamentos na quantidade suficiente para toda a viagem. Nem sempre é possível comprar medicamentos em outros países sem prescrição médica local ou levar medicamentos na bagagem, sem as respectivas receitas médicas. Procure fazer o seguro saúde, embora alguns países mantenham acordos internacionais recíprocos com o Brasil, que permitem o atendimento de cidadãos brasileiros pelas redes públicas de saúde.
Se houver qualquer alteração no seu estado de saúde dentro da aeronave, navio ou transporte terrestre comunique o fato à equipe de bordo, que tomará as devidas providências e alertará os serviços de controle sanitário nos pontos de entrada.
Mais informações, consulte o Guia da Anvisa.
Da Agência Saúde, Ascom/MS
Nos meses de janeiro e fevereiro, período de férias no hemisfério sul, aumenta o fluxo de viajantes do Brasil para o exterior. Antes de viajar é importante que alguns cuidados sejam adotados, especialmente com relação à saúde. A atualização das vacinas é um desses cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde. A rede pública do SUS disponibiliza vacinas eficazes e gratuitas em quatro calendários distintos: da criança; do idoso; do adolescente e do adulto; e dos povos indígenas.
Consulte os calendários de vacinação no portal do Ministério da Saúde.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - responsável pela proteção da saúde do viajante em trânsito pelas áreas portuárias, aeroportuárias e de fronteiras – lançou o Guia de Bolso da Saúde do Viajante. Na cartilha, estão disponibilizadas todas as informações necessárias para que a pessoa proteja sua saúde e se adeque às exigências sanitárias internacionais.
A Anvisa também alerta para o fato de que outras vacinas podem ser recomendadas, como medida preventiva ao viajante que se desloca para áreas de risco. Nos Centros de Orientação ao Viajante é possível conferir se existe essa indicação ao destino da sua viagem. Como as vacinas, geralmente, têm um período, que varia entre 10 dias e seis semanas até atingir a proteção esperada, devem ser aplicadas com a devida antecedência à viagem.
Febre Amarela - Como medida de controle da doença, alguns países exigem dos viajantes o “Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia” para o ingresso em seu território. A vacina contra febre amarela deve ser administrada, pelo menos, 10 dias antes da viagem e está disponível nos postos de vacinação. Não se esqueça de levar o Cartão Nacional de Vacinação, onde ela será registrada.
Confira a lista dos países que pedem a confirmação da vacina (“country list”)
Para a emissão do “Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia” (CIVP), você deverá procurar os Centros de Orientação ao Viajante da Anvisa, levando o seu Cartão Nacional de Vacinação e um documento de identificação oficial com foto.
Lembre-se que o certificado internacional só será válido para ingresso no país estrangeiro após 10 dias, a contar da data da vacinação.
Com relação a outros problemas de saúde, é importante consultar um médico para uma avaliação, principalmente no caso de pessoas que tenham doença pré-existente. Evite viajar na vigência de qualquer doença infecciosa aguda. Se precisar fazer uso de medicamentos sob prescrição médica, obtenha a receita e adquira os medicamentos na quantidade suficiente para toda a viagem. Nem sempre é possível comprar medicamentos em outros países sem prescrição médica local ou levar medicamentos na bagagem, sem as respectivas receitas médicas. Procure fazer o seguro saúde, embora alguns países mantenham acordos internacionais recíprocos com o Brasil, que permitem o atendimento de cidadãos brasileiros pelas redes públicas de saúde.
Se houver qualquer alteração no seu estado de saúde dentro da aeronave, navio ou transporte terrestre comunique o fato à equipe de bordo, que tomará as devidas providências e alertará os serviços de controle sanitário nos pontos de entrada.
Mais informações, consulte o Guia da Anvisa.
Da Agência Saúde, Ascom/MS
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