Próximo ao ano eleitoral, os atores políticos de Afogados da Ingazeira articulam-se de toda maneira no intuito de somar forças aos seus projetos de governo. Os projetos e acordos políticos estão acontecendo, sobretudo, nos encontros junto às mesas de qualquer bar afogadense. Entre uma “bicada” e outra os rumos governamentais da sociedade afogadense são discutidos por muitos que nem sempre conhecem a realidade de nossa cidade. O que existe, na verdade, é uma retórica hipercrítica e ideológica, desprezível de uma discussão política criada nos salões dos bares de nossa cidade.
A conjuntura política afogadense pode ser contextualizada aos finais de semana e feriados na cidade ou zona rual, desde regada a cachaça e muita conversa "fiada". Estar se formando, ou pelo menos se tentando, vincular uma discussão regada sempre a muita bebida alcoólica sobre a tomada do poder político municipal. O que acontece geralmente são conversações inexpressíveis quanto às necessidades da população, considerando sempre idéias vagas, desconexas com a realidade no intuito apenas de regimentar forças, às vezes partidárias, para a tomada do poder político de nossa cidade. Não existem projetos devidamente fundamentados em bases científicas capaz de refletir a realidade social e política afogadense.
Os atores atuais na sua grande maioria estão preocupados somente em conseguir chegar ao poder através de opiniões vazias que enfatizem uma dimensão abstrata incompatível com a realidade sócio-política afogadense. Essa discussão está entregue a um pequeno grupo, neo-democrático, que acredita portar todas as condições de mudarem a face da governabilidade afogadense com idéias criadas nas conversas informais das mesas-de-bares, regadas a muita bebida e comida.
São muitos desses “políticos de finais de semana e feriados” que estão supostamente iluminados pelas razões de suas candidaturas sempre voltadas a infundirem o paraíso aqui na terra, politicamente em Afogados da Ingazeira. E a proposta é subverter a ordem com idéias pragmáticas, instrumentalizando a boa vontade de muitos líderes populares afogadenses que se encontram voltados ao meio social, que realmente conhecem as condições da sociedade, com muita propriedade a mais pobre. O pior é saber que muitos das lideranças locais entregam-se a propostas totalmente descontextualizadas e acabam absolvendo ideais revolucionários fantasiosos inflamados de muito ódio, inveja, ganância e prepotência embebidas de muita cachaça no bojo das propostas.
Como observamos o “palanque político” é uma mesa-de-bar. O projeto político é bem articulado e estruturado regado ao grau de efusão alcoólica dos finais de semana, sendo aperfeiçoado a cada discussão nos feriados. Os grupos têm seus líderes, sempre os que pagam as contas ao final de cada encontro festivo. Na maioria, a liderança é exercida por um cidadão que nunca contribuiu com a sociedade afogadense e cai de pára-quedas no cenário político, porque é um pseudo-bem-sucedido economicamente. Não aceita críticas sob hipótese nenhuma, pois se considera sempre além das expectativas da ralé medíocre que o rodeia a elogiá-lo. Parece até ser de outro mundo de tão humilde e simples, apesar de se achar intelectual e financeiramente rico.
Pois bem, esse cenário nos amedronta porque esta cultura de política de “mesa-de-bar” pode nos levar a uma catastrófica convulsão social. Começa a se tornar normal a discussão dos rumos da representatividade afogadense encharcada de muita intolerância, quem sabe proveniente de muitos alterados alcoolicamente. A política em Afogados encontra-se em crise, triunfa a cultura da opinião de “mesa-de-bar”, nunca se comenta sobre análises sérias, uma vez que as opiniões são mais simples de elaborar e também mais fáceis de serem digeridas e assumidas, sobretudo, depois de elaboradas com muito cachaça na cabeça.
A conjuntura política afogadense pode ser contextualizada aos finais de semana e feriados na cidade ou zona rual, desde regada a cachaça e muita conversa "fiada". Estar se formando, ou pelo menos se tentando, vincular uma discussão regada sempre a muita bebida alcoólica sobre a tomada do poder político municipal. O que acontece geralmente são conversações inexpressíveis quanto às necessidades da população, considerando sempre idéias vagas, desconexas com a realidade no intuito apenas de regimentar forças, às vezes partidárias, para a tomada do poder político de nossa cidade. Não existem projetos devidamente fundamentados em bases científicas capaz de refletir a realidade social e política afogadense.
Os atores atuais na sua grande maioria estão preocupados somente em conseguir chegar ao poder através de opiniões vazias que enfatizem uma dimensão abstrata incompatível com a realidade sócio-política afogadense. Essa discussão está entregue a um pequeno grupo, neo-democrático, que acredita portar todas as condições de mudarem a face da governabilidade afogadense com idéias criadas nas conversas informais das mesas-de-bares, regadas a muita bebida e comida.
São muitos desses “políticos de finais de semana e feriados” que estão supostamente iluminados pelas razões de suas candidaturas sempre voltadas a infundirem o paraíso aqui na terra, politicamente em Afogados da Ingazeira. E a proposta é subverter a ordem com idéias pragmáticas, instrumentalizando a boa vontade de muitos líderes populares afogadenses que se encontram voltados ao meio social, que realmente conhecem as condições da sociedade, com muita propriedade a mais pobre. O pior é saber que muitos das lideranças locais entregam-se a propostas totalmente descontextualizadas e acabam absolvendo ideais revolucionários fantasiosos inflamados de muito ódio, inveja, ganância e prepotência embebidas de muita cachaça no bojo das propostas.
Como observamos o “palanque político” é uma mesa-de-bar. O projeto político é bem articulado e estruturado regado ao grau de efusão alcoólica dos finais de semana, sendo aperfeiçoado a cada discussão nos feriados. Os grupos têm seus líderes, sempre os que pagam as contas ao final de cada encontro festivo. Na maioria, a liderança é exercida por um cidadão que nunca contribuiu com a sociedade afogadense e cai de pára-quedas no cenário político, porque é um pseudo-bem-sucedido economicamente. Não aceita críticas sob hipótese nenhuma, pois se considera sempre além das expectativas da ralé medíocre que o rodeia a elogiá-lo. Parece até ser de outro mundo de tão humilde e simples, apesar de se achar intelectual e financeiramente rico.
Pois bem, esse cenário nos amedronta porque esta cultura de política de “mesa-de-bar” pode nos levar a uma catastrófica convulsão social. Começa a se tornar normal a discussão dos rumos da representatividade afogadense encharcada de muita intolerância, quem sabe proveniente de muitos alterados alcoolicamente. A política em Afogados encontra-se em crise, triunfa a cultura da opinião de “mesa-de-bar”, nunca se comenta sobre análises sérias, uma vez que as opiniões são mais simples de elaborar e também mais fáceis de serem digeridas e assumidas, sobretudo, depois de elaboradas com muito cachaça na cabeça.
Janilson Nogueira
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