
POLÍTICO TRANSGÊNICO – Os políticos transgênicos são aqueles cujas essências FAMILIARES foram alteradas com o dinheiro público (material palpável localizado no interior dos bolsos dos outros políticos) de outro ser político (como uma bactéria ou fungo) para funcionarem como inseticidas naturais ou resistirem a um determinado tipo de herbicida (não se venderem mais), que não é o caso aqui, em Afogados da Ingazeira.
Afogados da Ingazeira - és hoje um bêbado fumando maconha na porta da delegacia, esperando o bloco carnavalesco passar na avenida entre assinaturas em cheques sem fundo.
Caro leitor, paciente e honrando leitor, mas paciente do que leitor, que como seus representantes políticos também se vendem, só que por muito menos. Digo-lhes, caro leitor tão cruel quanto o vosso dedo a eleger facínoras e mentecaptos; carrascos diplomados a servi-se e não a servir. Por que reclamar deles? Se vós sois bem mais parecidos com eles do que com vós mesmos em frente ao próprio espelho. Se mentem e são eleitos! Se furtam as nossas consciências com palavras vãs e continuam no poder: é porque nos vendemos antes, não é? Caro leitor, eleitor, dessa mesma matéria que agora vós leres. - “Quem não tem pecado que atire a primeira pedra”.
Mas, afinal caro leitor, quem são os nossos representantes, se não um reflexo de nossa gentil hospitalidade a recebê-los em nossos humildes lares com uma cuia de esmola a nossa frente. Quem devemos contestar, se não a nós mesmos? A verdade é companheira da verdade e não da mentira, se mentimos para nós, somos nós que devemos dá a mão à palmatória, ao invés de querer agredir outrem.
Zé foi, Zulene foi, Vicentinho foi e quem criticava todos esses também foi. Todos vão...
A política é uma feira livre onde se pode comprar José, comprar Pedro, Paulo e demais. Porque o povo que se vende não se importa com o que lhes acontecem e por isso é que Afogados da Ingazeira, foi ontem e continua hoje uma alegoria carnavalesca se deixando passar na avenida, entre almas vendidas a se divertir.
- Mas como no carnaval, quando a folia acaba, só resta é lamentar a ilusão que passou.
Janailson Nogueira
Afogados da Ingazeira - és hoje um bêbado fumando maconha na porta da delegacia, esperando o bloco carnavalesco passar na avenida entre assinaturas em cheques sem fundo.
Caro leitor, paciente e honrando leitor, mas paciente do que leitor, que como seus representantes políticos também se vendem, só que por muito menos. Digo-lhes, caro leitor tão cruel quanto o vosso dedo a eleger facínoras e mentecaptos; carrascos diplomados a servi-se e não a servir. Por que reclamar deles? Se vós sois bem mais parecidos com eles do que com vós mesmos em frente ao próprio espelho. Se mentem e são eleitos! Se furtam as nossas consciências com palavras vãs e continuam no poder: é porque nos vendemos antes, não é? Caro leitor, eleitor, dessa mesma matéria que agora vós leres. - “Quem não tem pecado que atire a primeira pedra”.
Mas, afinal caro leitor, quem são os nossos representantes, se não um reflexo de nossa gentil hospitalidade a recebê-los em nossos humildes lares com uma cuia de esmola a nossa frente. Quem devemos contestar, se não a nós mesmos? A verdade é companheira da verdade e não da mentira, se mentimos para nós, somos nós que devemos dá a mão à palmatória, ao invés de querer agredir outrem.
Zé foi, Zulene foi, Vicentinho foi e quem criticava todos esses também foi. Todos vão...
A política é uma feira livre onde se pode comprar José, comprar Pedro, Paulo e demais. Porque o povo que se vende não se importa com o que lhes acontecem e por isso é que Afogados da Ingazeira, foi ontem e continua hoje uma alegoria carnavalesca se deixando passar na avenida, entre almas vendidas a se divertir.
- Mas como no carnaval, quando a folia acaba, só resta é lamentar a ilusão que passou.
Janailson Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário