Já são mais de trinta dias de intensas chuvas que caem na capital paulista. Muitas famílias desabrigadas, várias vítimas fatais. Ultimamente tenho refletido muito sobre as catástrofes ocorridas pelo mundo afora. Isso mesmo! Alguém pode indagar: será que Nostradamus tinha razão quando divulgava, inclusive, data para o fim do mundo? Parece que essa teoria ganha força quando percebemos que as pessoas ficam sem esperança. Calma!
Parte da mídia tem certa parcela de culpa quando aceita e alimenta temas como: “a) as profecias mostram um futuro escuro; b) os cientistas, ou melhor, curiosos falam de sinais que nos deixam inquietos; c) livros antigos dizem que o terceiro milênio será decisivo; d) adivinhos vão à imprensa e proclamam fatos que vão acontecer”.
É certo que há quase dois séculos, Jesus afirmava: “não passará esta geração antes que tudo isto aconteça”. Bom, em épocas de sofrimento social esse desejo de “fim dos tempos” surge com mais intensidade, é certo também que diversos acontecimentos mundiais, colaboraram para nos deixar, no mínimo, impacientes. Afinal, não podemos ignorar a crise de valores éticos, a confusão econômica, os desencontros religiosos, o esfacelamento da sociedade e, o pior, o distanciamento das pessoas em relação ao Criador do Universo.
Na verdade o que tememos mesmo é a morte. Não teria havido “fim do mundo” para os judeus durante a segunda guerra mundial? E para os índios assassinados covardemente pelos ocupadores dessa terra Brasil? E os negros escravos não teriam vivido tempos de horror? Concluímos que o “fim do mundo” já ocorreu para vários povos e civilizações.
Porém, caso você acredite que vivemos uma época de incertezas, lembre-se que nossa vida terrena não é eterna. Obedecemos a lei da natureza, a Lei de Deus.
Guerras, chuvas excessivas, secas, conflitos sociais... Tudo isso já vivemos e sobrevivemos. É lógico que ainda hoje sentimos essas marcas e choramos as perdas. A esperança, principalmente, no Senhor nos levará a conquistas impossíveis e o medo, nunca nos vencerá.
O amor ao próximo e a certeza de que existe um poderoso Pai do nosso lado, são fatores indispensáveis para enfrentarmos essas intempéries da vida, inclusive as que nem irão acontecer, assim seremos vitoriosos nessa efêmera caminhada, ora de pedras, ora de flores.
Carlos Moura Gomes
Parte da mídia tem certa parcela de culpa quando aceita e alimenta temas como: “a) as profecias mostram um futuro escuro; b) os cientistas, ou melhor, curiosos falam de sinais que nos deixam inquietos; c) livros antigos dizem que o terceiro milênio será decisivo; d) adivinhos vão à imprensa e proclamam fatos que vão acontecer”.
É certo que há quase dois séculos, Jesus afirmava: “não passará esta geração antes que tudo isto aconteça”. Bom, em épocas de sofrimento social esse desejo de “fim dos tempos” surge com mais intensidade, é certo também que diversos acontecimentos mundiais, colaboraram para nos deixar, no mínimo, impacientes. Afinal, não podemos ignorar a crise de valores éticos, a confusão econômica, os desencontros religiosos, o esfacelamento da sociedade e, o pior, o distanciamento das pessoas em relação ao Criador do Universo.
Na verdade o que tememos mesmo é a morte. Não teria havido “fim do mundo” para os judeus durante a segunda guerra mundial? E para os índios assassinados covardemente pelos ocupadores dessa terra Brasil? E os negros escravos não teriam vivido tempos de horror? Concluímos que o “fim do mundo” já ocorreu para vários povos e civilizações.
Porém, caso você acredite que vivemos uma época de incertezas, lembre-se que nossa vida terrena não é eterna. Obedecemos a lei da natureza, a Lei de Deus.
Guerras, chuvas excessivas, secas, conflitos sociais... Tudo isso já vivemos e sobrevivemos. É lógico que ainda hoje sentimos essas marcas e choramos as perdas. A esperança, principalmente, no Senhor nos levará a conquistas impossíveis e o medo, nunca nos vencerá.
O amor ao próximo e a certeza de que existe um poderoso Pai do nosso lado, são fatores indispensáveis para enfrentarmos essas intempéries da vida, inclusive as que nem irão acontecer, assim seremos vitoriosos nessa efêmera caminhada, ora de pedras, ora de flores.
Carlos Moura Gomes
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