Aproveitando os vários eventos em homenagem ao cantor Maluco Beleza, será lançado o livro “Raul Seixas – Metamorfose Ambulante”, escrito por Mário Lucena, Igor Zinza e Laura Kohan; com coordenação de Sylvio Passos – presidente do fã-clube de Raul. Acompanhada o livro o CD da cantora portuguesa Carina Freitas, que está no Brasil para participar desse lançamento.
O livro foi desenvolvido a partir de uma pesquisa detalhada sobre a influência de filósofos Schopenhauer (séc. 19), Aleister Crowley (séc 20) e a influência da mitologia hindu. “Esse é um Raul que os fãs não conheceram e vão descobrir que o verdadeiro parceiro do Raul não foi Paulo Coelho, mas Schopenhauer”, dizem os autores.
O livro foi desenvolvido a partir de uma pesquisa detalhada sobre a influência de filósofos Schopenhauer (séc. 19), Aleister Crowley (séc 20) e a influência da mitologia hindu. “Esse é um Raul que os fãs não conheceram e vão descobrir que o verdadeiro parceiro do Raul não foi Paulo Coelho, mas Schopenhauer”, dizem os autores.
Abaixo está um release e alguns destaques do livro:
LIVRO METAMORFOSE AMBULANTE MOSTRA RAUL SEIXAS
QUE OS FÃS NÃO CONHECEM
Entre as dezenas de homenagens nos 20 anos de morte do cantor e compositor Raul Seixas, será lançado o livro "Raul Seixas-Metamorfose ambulante", escrito por Mário Lucena, Laura Kohan e Igor Zinza, com coordenação de Sylvio Passos, presidente do fã-clube do cantor.
O livro mostra um Raul que os fãs não conheceram. Seu fascínio por filosofia e a inspiração para músicas que revolucionaram o rock nacional, e a criação do "Maluco Beleza", reverenciado por antigos e novos admiradores de sua genialidade.
Sylvio Passos, que conviveu nove anos com Raul Seixas, comenta: "Nesse livro vamos ver que Raul conseguiu passar conceitos de filósofos, de Platão a Sartre, tendo obsessão pelo niilista alemão Arthur Schopenhauer e o hermético Crowley".
Até o final do mês estará nas bancas de todo o Brasil, o livro de revelações bombásticas: a relação de Raul com a filosofia (Schopenhauer, Crowley, Sartre etc), com os parceiros (Paulo, Cláudio, Motta etc), os assuntos que moveram a imprensa (disco voador, drogas, Jerry Lee, John Lennon etc), a ligação com a família e até com o capeta!
O livro traz como brinde o CD Alquimia, com 14 músicas da cantora portuguesa Carina Freitas, psiquiatra de adolescentes, que se apaixonou pelas letras e pelo som de Raul Seixas. Gravou “Canção para minha morte”, escreveu "Alquimia, segredo guardado" em homenagem ao Raul, e a música se tornou tema de novela em Portugal.
___________
Algumas revelações do livro:
- A metamorfose ocorre com a leitura do filósofo niilista Schopenhauer.
- Em 1968 citou Schopenhauer na composição Trem 103: Consciente de voltar por onde vim. O trem, a composição, veículo da morte-renascimento, torna-se presença constante na sua obra. Aparece com destaque em 1973 (A hora do trem passar) e em 1974 (Trem das sete). Em 1989, ano de sua morte, Raul expressou o desejo de mudar a direção do trem (Carpinteiro do universo).
- Em alguns momentos citou Protágoras, Sócrates, Platão, Sartre, mas suas principais fontes foram o hermético Crowley e o pessimista Schopenhauer.
- De Crowley, Raul abstraiu a proposta místico-liberal. Levou-a ao público a partir de 1974 como Sociedade Alternativa. Mesmo sem a benção da censura, recitava os versos da Lei de Thelema ou Lei da Vontade (de Crowley e Schopenhauer) em meio ao refrão da Sociedade.
- Mosca na sopa é Schopenhauer (Se a mosca, que agora zumbe em torno de mim, morre à noite, e na primavera zumbe outra mosca nascida do seu ovo, isso é em si a mesma coisa), mas para não deixar dúvida sobre sua fonte mais rica, em 1983 pegou do filósofo um trecho do capítulo Morte - do livro Dores do Mundo - para usar em Nuit: (Quão longa é a noite do tempo sem limites, comparada ao curto sonho da vida).
QUE OS FÃS NÃO CONHECEM
Entre as dezenas de homenagens nos 20 anos de morte do cantor e compositor Raul Seixas, será lançado o livro "Raul Seixas-Metamorfose ambulante", escrito por Mário Lucena, Laura Kohan e Igor Zinza, com coordenação de Sylvio Passos, presidente do fã-clube do cantor.
O livro mostra um Raul que os fãs não conheceram. Seu fascínio por filosofia e a inspiração para músicas que revolucionaram o rock nacional, e a criação do "Maluco Beleza", reverenciado por antigos e novos admiradores de sua genialidade.
Sylvio Passos, que conviveu nove anos com Raul Seixas, comenta: "Nesse livro vamos ver que Raul conseguiu passar conceitos de filósofos, de Platão a Sartre, tendo obsessão pelo niilista alemão Arthur Schopenhauer e o hermético Crowley".
Até o final do mês estará nas bancas de todo o Brasil, o livro de revelações bombásticas: a relação de Raul com a filosofia (Schopenhauer, Crowley, Sartre etc), com os parceiros (Paulo, Cláudio, Motta etc), os assuntos que moveram a imprensa (disco voador, drogas, Jerry Lee, John Lennon etc), a ligação com a família e até com o capeta!
O livro traz como brinde o CD Alquimia, com 14 músicas da cantora portuguesa Carina Freitas, psiquiatra de adolescentes, que se apaixonou pelas letras e pelo som de Raul Seixas. Gravou “Canção para minha morte”, escreveu "Alquimia, segredo guardado" em homenagem ao Raul, e a música se tornou tema de novela em Portugal.
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Algumas revelações do livro:
- A metamorfose ocorre com a leitura do filósofo niilista Schopenhauer.
- Em 1968 citou Schopenhauer na composição Trem 103: Consciente de voltar por onde vim. O trem, a composição, veículo da morte-renascimento, torna-se presença constante na sua obra. Aparece com destaque em 1973 (A hora do trem passar) e em 1974 (Trem das sete). Em 1989, ano de sua morte, Raul expressou o desejo de mudar a direção do trem (Carpinteiro do universo).
- Em alguns momentos citou Protágoras, Sócrates, Platão, Sartre, mas suas principais fontes foram o hermético Crowley e o pessimista Schopenhauer.
- De Crowley, Raul abstraiu a proposta místico-liberal. Levou-a ao público a partir de 1974 como Sociedade Alternativa. Mesmo sem a benção da censura, recitava os versos da Lei de Thelema ou Lei da Vontade (de Crowley e Schopenhauer) em meio ao refrão da Sociedade.
- Mosca na sopa é Schopenhauer (Se a mosca, que agora zumbe em torno de mim, morre à noite, e na primavera zumbe outra mosca nascida do seu ovo, isso é em si a mesma coisa), mas para não deixar dúvida sobre sua fonte mais rica, em 1983 pegou do filósofo um trecho do capítulo Morte - do livro Dores do Mundo - para usar em Nuit: (Quão longa é a noite do tempo sem limites, comparada ao curto sonho da vida).
Ana Finatti - Vera Moreira Comunicação
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