
CONTOS QUE A VIDA CONTA.
- Hospital ou o quê?
Manhã de domingo, uma mãe ouve os gritos da criança, que logo após gritar desmaia, as pressas a mãe em desespero corre para o hospital regional de Afogados da Ingazeira que fica aproximadamente a 1 km de sua casa, chegando lá a mãe desesperada com a criança de apenas dois anos nos braços é recepcionada por uma enfermeira que repreende a mãe aos gritos - falando que a mãe não poderia ter aquela atitude, pois para enfermeira, a mãe tava passando o nervosismo dela para criança (obs.: a criança tem apenas dois anos). Caro leitor, para tais enfermeiros e médicos daquela repartição pública o silêncio tem que ser soberano em todos os sentidos; entenda-me caro leitor.
Após um logo tempo, o médico surge como se não tivesse acontecendo nada e passa um soro que não é aplicado, pois as enfermeiras não conseguem encontrar a veia da menina, em seguida é passado pelo mesmo médico um dipirona que é aplicada de imediato na criança que não apresenta nenhum sinal de febre, mas como médico não sou, não entrarei no mérito dessa questão. O que questiono aqui é que mesmo com o relato da mãe de que após a dor, a criança desmaiou, o então médico que atendeu a mesma, não passou nenhum exame para que fosse feito na criança. Não tendo mais a acrescentar rezo para que as pessoas não precisem entrar neste hospital. No entanto, entendendo que isso é impossível de acontecer, espero que antes de entrarem rezem para que possam sair.
Nosso alerta aqui vai para os senhores médicos: - se vocês não estão mais gostando da profissão, mudem de profissão, mas não tratem pessoas nem muitos menos crianças como animais...
- Hospital ou o quê?
Manhã de domingo, uma mãe ouve os gritos da criança, que logo após gritar desmaia, as pressas a mãe em desespero corre para o hospital regional de Afogados da Ingazeira que fica aproximadamente a 1 km de sua casa, chegando lá a mãe desesperada com a criança de apenas dois anos nos braços é recepcionada por uma enfermeira que repreende a mãe aos gritos - falando que a mãe não poderia ter aquela atitude, pois para enfermeira, a mãe tava passando o nervosismo dela para criança (obs.: a criança tem apenas dois anos). Caro leitor, para tais enfermeiros e médicos daquela repartição pública o silêncio tem que ser soberano em todos os sentidos; entenda-me caro leitor.
Após um logo tempo, o médico surge como se não tivesse acontecendo nada e passa um soro que não é aplicado, pois as enfermeiras não conseguem encontrar a veia da menina, em seguida é passado pelo mesmo médico um dipirona que é aplicada de imediato na criança que não apresenta nenhum sinal de febre, mas como médico não sou, não entrarei no mérito dessa questão. O que questiono aqui é que mesmo com o relato da mãe de que após a dor, a criança desmaiou, o então médico que atendeu a mesma, não passou nenhum exame para que fosse feito na criança. Não tendo mais a acrescentar rezo para que as pessoas não precisem entrar neste hospital. No entanto, entendendo que isso é impossível de acontecer, espero que antes de entrarem rezem para que possam sair.
Nosso alerta aqui vai para os senhores médicos: - se vocês não estão mais gostando da profissão, mudem de profissão, mas não tratem pessoas nem muitos menos crianças como animais...
2 comentários:
Sem falar nos tantos finais de semana que esta repartição passa sem médico, geralmente em fins de semana alternados, como pode um hospital público estadual ter plantões sem médicos, como pode um hospital ter como Diretor, um Odontólogo(dentista), pois na falta do médico plantonista, o diretor poderia ao menos assumir o seu lugar a atender pelomenos emergência, mais o que fará um "dentista", perante tal problemas, examinar a boca do paciente?. Por que não colocam um médico formado em "MÉDICINA", na diretoria e se querem dár um cargo público ao Dr.Márcilio, dá o "CEO" pra ele.
http://vejaosertao.wordpress.com/2009/04/20/saude-publica-ou-negligencia-publica/
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